Confirmada morte de universitária por uso de álcool e inalante
Polícia concluiu o caso após um dos laudos apontar que estudante inalou spray de “buzina” durante festa
A morte da estudante de medicina da Unicastelo, Mariana Finazzi de Almeida, 20 anos, ocorrida no mês de junho deste ano, em uma chácara de Fernandópolis durante uma festa universitária irá completar 5 meses no próximo dia 19.
O delegado do 2º Distrito Policial, José Flávio Guimarães, concluiu ontem, dia 4, o inquérito sobre o caso. Os laudos dos exames toxicológico e pericial deram positivo para a mistura de bebida alcoólica com propano e butano, substâncias que compõem um spray conhecido como “buzina do barulho”, inaladas por Mariana durante a festa.
De acordo com o delegado, nenhuma outra testemunha será ouvida e o caso foi encerrado. “Não há mais o que fazer, os exames apontaram a causa da morte da jovem. As investigações já foram finalizadas”, declarou Guimarães.
Todas as testemunhas que prestaram depoimento sobre o ocorrido negaram ter visto a garota usar qualquer tipo de droga. A família de Mariana não fala com a imprensa desde o dia que ocorreram os fatos.
A morte
Em junho, Mariana morreu durante uma festa universitária realizada em uma chácara, situada às margens da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), na altura do km 546+700m, zona rural de Fernandópolis. Na festa denominada “Arraiá da Nona” foram servidas comidas típicas de festa junina e bebidas alcoólicas.
Em junho, Mariana morreu durante uma festa universitária realizada em uma chácara, situada às margens da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), na altura do km 546+700m, zona rural de Fernandópolis. Na festa denominada “Arraiá da Nona” foram servidas comidas típicas de festa junina e bebidas alcoólicas.
A jovem acabou passando mal. Ela caiu no chão, vomitou e desmaiou logo em seguida. Seus amigos tentaram reanimá-la, porém, sem êxito. Desta forma, a encaminharam às pressas à Santa Casa, onde deu entrada com parada cardíaca.
No hospital foram novamente efetuadas manobras de ressuscitação pelos médicos, mas sem sucesso. Na época, o caso foi registrado como “morte suspeita”.
A família de Mariana reside em São João da Boa Vista, região de Campinas/SP. A estudante morava em Fernandópolis em uma residência, localizada na rua São Paulo, no bairro Coester, junto com algumas amigas da faculdade.
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